Gisela João, Noiserv e Teatro Praga levam Portugal a Paris
A sexta edição do programa Chantiers d'Europe começa já no próximo dia 10 de Junho.
Este ano, 30 projectos vindos de cinco países (além de Portugal, que participa pela terceira vez consecutiva, foram escolhidas a Grécia, a Itália e as estreantes Polónia e Turquia) mostram-se nos teatros da capital francesa, construindo a Europa comum que o director do Théâtre de la Ville, o luso-descendente Emmanuel Demarcy-Mota, afirma como destino final do ciclo.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Este ano, 30 projectos vindos de cinco países (além de Portugal, que participa pela terceira vez consecutiva, foram escolhidas a Grécia, a Itália e as estreantes Polónia e Turquia) mostram-se nos teatros da capital francesa, construindo a Europa comum que o director do Théâtre de la Ville, o luso-descendente Emmanuel Demarcy-Mota, afirma como destino final do ciclo.
Juntamente com a fadista Gisela João, que actua pela primeira vez em Paris, fazem parte do contingente português de 2015 as companhias de teatro Mala Voadora, Teatro Praga e Teatro Griot, que ali apresentarão, respectivamente, os espectáculos Hamlet, o Mau Quarto (12 e 13 de Junho), Hamlet Sou Eu (18, 19 e 20 de Junho) e As Verdadeiras Confissões de Um Terrorista Albino (26 de Junho). A dança faz-se este ano representar por Marco da Silva Ferreira, que leva Hu(r)mano à Petite Salle do Théâtre du Soleil no dia 20.
Com uma série de apresentações para crianças, em escolas e no Théâtre de La Cité Internationale, Noiserv será provavelmente o português mais omnipresente nesta sexta edição dos Chantiers; será no festival, aliás, que irá mostrar em estreia mundial, a 13 e 14 de Junho, uma peça composta especialmente para 40 pianos que serão ocupados e tocados por outros tantos músicos residentes da Cité Universitaire, Música para o Mundo Tocar. Um concerto para bebés de Paulo Lameiro e uma pequena mostra de cinema feito em Lisboa, o Festival Parfums de Lisbonne – Regards sur le cinéma lusophone, completam o capítulo português do programa.