António Costa discursa no Congresso do Livre este domingo

Partido fundado por Rui Tavares convidou partidos de esquerda para intervir. BE não discursa.

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António Costa vai ao Porto num momento em que as estruturas locias estão em turbulência Nuno Ferreira Santos

Além de Costa pelo PS, também Ana Drago, da Associação Fórum Manifesto, e Paulo Fidalgo, da Renovação Comunista, se dirigirão ao auditório do Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, com uma declaração de cerca de cinco minutos. Ao que o PÚBLICO apurou, BE e PCP estarão representados por Rosa Rabiais e Ricardo Moreira, respectivamente, mas ambos os dirigentes optaram por não discursar.

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Além de Costa pelo PS, também Ana Drago, da Associação Fórum Manifesto, e Paulo Fidalgo, da Renovação Comunista, se dirigirão ao auditório do Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, com uma declaração de cerca de cinco minutos. Ao que o PÚBLICO apurou, BE e PCP estarão representados por Rosa Rabiais e Ricardo Moreira, respectivamente, mas ambos os dirigentes optaram por não discursar.

“O Livre fica feliz por três organizações políticas importantes, entre elas o principal partido da oposição, estarem representadas no congresso, não só como observadores, mas também intervindo nos trabalhos”, disse Rui Tavares.

Para o ex-eurodeputado, este é um sinal de que é possível fazer política de uma forma “mais aberta e mais inclusiva à esquerda”, condição fundamental para a construção de uma nova maioria para governar o país após as eleições legislativas de 2015.

Sob o lema Juntar Vontades, Fazer Futuro, o Livre tem assumido que o PS é um parceiro essencial para a convergência que se pode fazer à esquerda. Na moção estratégica “Agora, o futuro”, que a direcção do partido apresenta ao congresso que decorrerá neste domingo, é reafirmado que a convergência não pode ser uma palavra oca e que o Livre trabalhará para concretizar esse objectivo.