Piteira Santos achava que 1974 nem prometia muito...

Nesta carta, o jornalista e historiador Fernando Piteira Santos (1918-1992), no exílio, pede ao então presidente do Centro Cultural Português (de Paris) da Fundação Calouste Gulbenkian, António Coimbra Martins - que viria a ser ministro da Cultura no IX Governo Constitucional (Bloco Central) - que lhe faculte o acesso a um livro. E despede-se dizendo que, embora "não lhe cheirasse" que 1974, do qual haviam passado apenas uma quinzena, prometesse muito, fazia votos de que esse fosse o ano em que se reencontrariam em Portugal "livremente e livres".

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Nesta carta, o jornalista e historiador Fernando Piteira Santos (1918-1992), no exílio, pede ao então presidente do Centro Cultural Português (de Paris) da Fundação Calouste Gulbenkian, António Coimbra Martins - que viria a ser ministro da Cultura no IX Governo Constitucional (Bloco Central) - que lhe faculte o acesso a um livro. E despede-se dizendo que, embora "não lhe cheirasse" que 1974, do qual haviam passado apenas uma quinzena, prometesse muito, fazia votos de que esse fosse o ano em que se reencontrariam em Portugal "livremente e livres".

O documento pertence ao acervo do Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra.