"A Orquestra XXI mostra que é possível reaproximar o talento"

Bruno Borralhinho tem 31 anos, é natural da Covilhã, onde começou a estudar violoncelo. Continuou os estudos com M. Nyikos na Universität der Künste, de Berlim, e com Truls Mørk, em Oslo. Hoje, pertence à Orquestra Filarmónica de Dresden e é director artístico do Ensemble Mediterrain. Tocou a solo com várias orquestras e orientou Masterclasses no Brasil e em Espanha. É um dos músicos portugueses na diáspora que integra a Orquestra XXI, projecto que venceu o primeiro prémio do FAZ – Ideias de Origem Portuguesa, concurso da Fundação Calouste Gulbenkian e da COTEC – Associação Empresarial para a Inovação. O galardão garantiu 25 mil euros para dar corpo a uma orquestra de 40 músicos portugueses espalhados pelo mundo. Este sábado, a orquestra toca no CCB, em Lisboa.