Candidatura de Passos Coelho desafia Paulo Rangel a ir a jogo

Na quinta-feira à noite, Rangel apresentou-se como um “exilado” em Bruxelas e foi a um colóquio do Instituto Sá Carneiro falar sobre o PSD e defender as suas ideias “em liberdade” e “sem peias”. Um partido diferente, que mais do que “unidade”, como defendeu Marcelo Rebelo de Sousa, precisa de “clareza”, “radicalidade” e a “disponibilidade para fazer a ruptura”.

O PSD não pode ser “o partido do Estado, nem o partido do mercado”. “O PSD tem que ser o partido da sociedade” e o mais europeu de todos.

Notícia modificada às 18h55