Europa fez um minuto de silêncio pelas vítimas de Paris

O silêncio colectivo de homenagem às vítimas dos atentados foi marcado para o meio-dia em França, 11h em Portugal Continental. Monumentos e museus de Paris reabriram.

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Paris KENZO TRIBOUILLARD/AFP
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Na estação de comboios de Liverpool, no Reino Unido Dylan Martinez/Reuters
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Paris, frente ao restaurante atacado Le Carillon LIONEL BONAVENTURE/AFP
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Berlim, Portas de Brandenburg Hannibal Hanschke/Reuters
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Embaixada francesa na Guatemala Jorge Dan Lopez/Reuters
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Passos Coelho e Herman Van Rompuy em LIsboa Enric Vives-Rubio

Esta segunda-feira, ao meio dia de Paris (11h em Portugal continental, 10h nos Açores), a Europa cumpriu um minuto de silêncio para lembrar os que morreram e ficaram feridos nos ataques terroristas de sexta-feira, dia 13, em Paris.

Os líderes da União Europeia convidaram a população para se juntar a este silêncio colectivo que foi também um protesto contra o terror.

O Governo francês decretou este silêncio no terceiro e último dia de luto nacional em França. O Presidente, François Hollande, e o primeiro-ministro, Manuel Valls, estiveram nesse momento na Sorbonne. "É o símbolo de Paris, do nosso país, da juventude e do saber", explicou um porta-voz da presidência francesa.

"Encorajamos as pessoas a participarem num sinal de solidariedade com a França", disse um porta-voz do Governo britânico. "Vamos enfrentar esta ameaça juntos com todos os meios e uma determinação implacável. O bem é maior do que o mal", acrescentou.

Em França, as estações de rádio anunciaram que se juntavam à iniciativa mantendo as emissões em silêncio durante um minuto.

A ministra da Cultura francês, Fleur Pellerin, anunciou que, a seguir a este minuto de silêncio, os museus, monumentos e sítios turisticos que estiveram encerrados sábado e domingo devido aos ataques, seriam reabertos ao público.

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