Resiliência democrática

Longe vai o tempo do triunfo da democracia liberal e da universalização da democracia como único regime internacionalmente legítimo.

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2024 será o ano do eleitor. Mais de metade da população mundial, em mais de 60 países em todos os continentes, vai às urnas este ano. São mais de quatro mil milhões de eleitores a votar em eleições presidenciais, legislativas ou locais. Umas realizam-se em democracias liberais e serão livres e justas. Outras em regimes iliberais, com mais ou menos liberdade, mas sem igualdade na competição eleitoral entre governo e oposições. Outras, enfim, em regimes autocráticos serão uma farsa: destinam-se apenas a legitimar o regime e a única questão em jogo é quanto se aproxima o incumbente dos 100%.

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