Quinta Vale D. Maria: vinhos únicos, com história e que contam histórias

Entrar na Quinta Vale D. Maria é viver o Douro na sua plenitude e sentir a sua essência através de uma gama de vinhos exclusiva, cuja identidade reflecte a emoção e o detalhe com que são criados.

A envolvência do Douro é difícil de descrever. O melhor é senti-la, vivê-la. Neste início de Outono, somos arrebatados pelas vinhas frondosas, ladeadas por oliveiras, e pelo murmúrio, ainda quente, do vento. É neste cenário que nascem vinhos únicos, com uma identidade muito própria. “O projecto da Avelada no Douro começou há cerca de 30 anos, mas concretizou-se de uma forma física em 2016, quando adquirimos a Quinta Vale do Sabor e, mais tarde, em 2017 a Quinta Vale D. Maria”, começa por contar António Azevedo Guedes, CEO e um dos administradores da Aveleda, numa conversa com vista para a paisagem que reflecte a harmonia entre a natureza e o homem.

Os olhos pedem mais contemplação e, enquanto isso acontece, António Azevedo Guedes recorda-nos que, na Quinta Vale D. Maria, o homem está por detrás de tudo: quando guia o cavalo que ajuda a romper a terra, quando mãos experientes e dedicadas cortam os bagos, ao som de cantares tradicionais, quando as uvas são pisadas a pé nos lagares de pedra, onde o vinho fica a fermentar.

A emoção, que se vive e partilha no quotidiano, e o detalhe estão na origem de tudo o que é criado na Quinta Vale D. Maria. Produzimos vinho quase como um artesão que esculpe a matéria-prima com que trabalha”, conta Ana Sampaio, directora de Marketing, referindo-se à identidade muito própria da colecção de vinhos.

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Simbiose perfeita com a Natureza

A simbiose perfeita com a natureza assenta na sustentabilidade, uma das prioridades da Aveleda. “A natureza diz-nos muito. Todos os projectos que temos vindo a desenvolver são pensados numa óptica de longo prazo”, refere António Azevedo Guedes. Exemplo disso é o estudo que está em curso para se aferir que novas espécies podem ser introduzidas na vinha, fruto de um protocolo entre a Aveleda e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

O cuidado e dedicação com que são produzidos estes vinhos, cedo deram fruto. O famoso crítico norte-americano Robert Parker atribuiu ao vinho Quinta Vale D. Maria 2009 a maior pontuação de sempre, até então, a um vinho tinto português. A colheita 2013 deste mesmo vinho figurou na lista dos 100 melhores vinhos do mundo pela revista Wine Spectator. O Quinta Vale D. Maria Vinha da Francisca 2016 foi eleito melhor vinho tinto e ainda melhor vinho do ano pelo Concurso de Vinhos de Portugal, entre 1382 vinhos.

Estas, entre outras distinções a nível nacional e internacional, são motivo de muito orgulho para toda a equipa. O denominador comum ao portefólio da marca Quinta Vale D. Maria, que conta com vinhos DOC Douro (provenientes dos terroirs do Cima Corgo e do Douro Superior) e vinhos do Porto (Reserva, LBV, Vintage e Very Old Tawny Colheita Porto) é o cuidado e o detalhe, que tornam cada garrafa num produto super premium.

Leia a reportagem completa na Fugas N.º 11.113 deste Sábado, 3 de Outubro de 2020.