Star Wars a quanto obrigas

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"Às vezes", em episódios da vida real, Marcelo Lourenço pensa "o que é que Han Solo faria nesta situação?". Passemos às apresentações. Marcelo é brasileiro, director criativo da Fuel, tem 45 anos e assistiu ao primeiro episódio da saga em 1978, no Brasil. Ontem, recebeu das mãos de um cliente (desenho número 4) um bilhete duplo para a ante-estreia do sétimo capítulo. E está uma pilha de nervos — e não quer saber de fugas de informação na Internet enquanto não vir os créditos finais no ecrã. Marcelo vive em Portugal há 15 anos. Se ele envelheceu, também Han Solo, "herói" de Marcelo, que considera Harrison Ford "o herói de uma geração". "Acaba por fazer o bem mesmo quando não quer", diz ao P3, horas antes da sessão especial de "O Despertar da Força", no Cine São Jorge, em Lisboa. "Não sei o que vou ver. Se o filme for mau, os próximos dez anos estão estragados; se for bom... felicidade assegurada". Apesar dos nervos e das dúvidas, Marcelo está confiante no lado bom da força — na capacidade de J.J. Abrams, que já o convenceu em "Lost" e "Star Trek". "Você vai adorar? Você vai detestar? Vai ser du caralho!!!"