A morte é um negócio em expansão no Japão

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Nos próximos 50 anos, o Japão vai perder 30 milhões de pessoas, diz a agência Reuters. Não admira, por isso, que o mercado das agências funerárias e “tudo o que seja relacionado com o pós-vida” esteja em crescimento e evolução. Entre cemitérios que utilizam “luzes LED de elevada potência para iluminar mais de duas mil estátuas de Buda esculpidas em cristal” e tumbas modernas que utilizam robôs e cartões electrónicos, os japoneses começam a preparar os funerais cada vez mais cedo. As escolhas nem sempre são feitas, já, por aqueles que ficam: a “última moda”, continua a Reuters, é escolher caixões, cores e revestimentos com antecedência. Nem que para isso seja preciso experimentar o próprio caixão, em seminários que as empresas oferecem a potenciais clientes.