Greve Geral: o “alerta vermelho” foi dado nas ruas

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Durante cerca de uma hora a polícia, em cordão coeso em frente à Assembleia da República (AR), resistiu a pedras (algumas arrancadas da calçada), viu petardos serem rebentados, levou com balões cheios de tinta. No chão, junto à escadaria da AR, escreviam-se frases justificativas da revolta: “Os ladrões estão lá dentro, a polícia está cá fora.” À medida que os protestos subiam de tom, a polícia entrava num beco sem saída: “Se não pararem com o arremesso de pedras, vamos avançar.” O aviso legal foi feito, a carga policial avançou. Estava instalado o caos. Resultado? Mais de 20 pessoas identificadas, sete detidas, 48 feridas, ainda que sem gravidade, informou a PSP. O cenário não foi muito diferente no resto dos países europeus que aderiram à Greve Geral, em Portugal convocada pela CGTP. Arménio Carlos, o secretário-geral do sindicato, considerou os confrontos “lamentáveis”, mas preferiu salientar o”alerta vermelho” que os cidadãos lançaram ao Governo neste dia de luta. O primeiro-ministro não viu, o Presidente da República condenou, alguns cidadãos resistiram e registaram o momento no Instagram com as etiquetas #p3manif, #greve ou #14N. Vê mais no PÚBLICO

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