O amor não acontece sozinho. Tem lugar entre duas pessoas, nasce, alimenta-se do que existe em comum, telepaticamente, enraíza-se e permanece
Mas também não deixa de ser verdade que as modas funcionam de forma cíclica. Aparecem em força, desaparecem e regressam passados uns anos, renovadas ou reinventadas aqui e ali
A morte de Nelson Mandela fecha um capítulo da história que perdurará para as gerações futuras. É um exemplo, uma lição, uma demonstração de que existem homens de enorme dimensão e capazes de fazer toda a diferença
No final, se der tempo para fazer as contas, esse arquivo será suficiente para fazer o balanço e perceber se valeu a pena. Reviver uma última vez tudo o que passou, puxando o filme atrás e vendo toda a história diante dos próprios olhos
Acaba por ser bom sentir saudades. Sinal de que existem boas recordações, graciosidade de momentos encarados nas voltas da montanha russa, de braços bem no ar, festejados em todos os segundos de felicidade
Correr atrás de felicidade não é crime, acreditar nela é um risco, mas sem arriscar tudo não passa de vazio incómodo. Vamos ou não vamos?
Vários autos são levantados contra o uso do “amo-te”. Por soar assim a uma piroseira pegada, por não sabermos usar uma qualquer outra expressão. Mas o “amo-te” nunca passará a banal. Nunca cairá em desuso
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