Brincar pouco é morrer
Brincar é esquecer. Brincar não é só um carregamento da pilha. É a própria pilha.
Se o nosso maior tesouro é o tempo, porque é que não passamos longas horas a tomar banho dentro dele, como fazia o Tio Patinhas no cofre olímpico onde guardava o dinheirinho?
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.