Fernando Araújo, um “obstáculo” ou um “desperdício”?

Com a demissão do director executivo do SNS, a pressão a que o Governo já estava sujeito na área da saúde aumentou e drasticamente.

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Uma das áreas da governação da nova equipa de Luís Montenegro que tem suscitado, desde o início, mais expectativa é a da Saúde. Em parte, porque os serviços de saúde enfrentam grandes debilidades, em parte, porque o próprio programa eleitoral da AD prometeu que nos primeiros 60 dias de governação iria apresentar um Plano de Emergência do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com “uma reorientação estratégica da política global” para o sector com mudanças imediatas em três áreas: urgências, consultas e cirurgias. A ambição foi, pois, colocada num nível muito alto.

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