Vanessa Marina: “Só no ano passado é que comecei o breaking a tempo inteiro”

Vanessa Marina, a B-girl Vanessa, quer estar na estreia olímpica do breaking em Paris.

Foto
Vanessa Marina já é uma das melhores B-girls do mundo, mas vai ter de lutar por um lugar nos Jogos Teresa Pacheco Miranda

Vanessa Marina, a B-girl Vanessa, chama-lhe "dancinha", mas o breaking é muito mais que isso. É dança, é desporto, é confronto, é um estilo de vida. E, em Paris 2024, será modalidade olímpica. A portuguesa já é uma das melhores B-girls do mundo, mas vai ter de lutar por um lugar nos Jogos nas duas provas de qualificação, em Xangai (16 a 19 de Maio) e em Budapeste (20 e 23 de Junh0). Ao PÚBLICO, a atleta/bailarina de 32 anos fala da oportunidade que é ter o palco olímpico para desfazer preconceitos de uma modalidade que só precisa de um pouco de chão para ser praticada. E do seu próprio percurso de vida, que começou no ballet, passou pelo chão da Gare do Oriente e por Londres, onde, até há um ano, ainda trabalhava num restaurante.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários