As famílias arco-íris em Portugal têm cada vez mais cores
Já conquistaram o direito ao casamento, à adopção e à procriação medicamente assistida. Mas a maternidade de substituição em Portugal não engloba os casais LGBTQIA+. Um retrato cada vez mais colorido.
Há 14 anos, Gonçalo de Oliveira e Miguel Vinagre não podiam estar casados. Nem tão-pouco Pedro Penim e o britânico Mark Lowen. E a vontade de Maria Lopes e Inês Breia seria apenas isso. Uma vontade. Hoje, não só são reconhecidos como casais, como têm filhos.
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