Sem-abrigo, reclusos e muitos migrantes de fora. Dados da pobreza podem estar “subestimados”, alerta a Caritas

Indicadores deixam de fora sem-abrigo e reclusos nas prisões, bem como os nacionais ou migrantes que vivem em alojamentos temporários, enfatiza o estudo que a Caritas apresenta esta terça-feira.

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Os sem-abrigo não aparecem nas estatísticas sobre a pobreza, teme a Caritas Paulo Pimenta (arquivo)
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O primeiro estudo da Caritas sobre a pobreza e exclusão social em Portugal deixa dois alertas - a magnitude da pobreza é subestimada e o seu combate não pode depender exclusivamente dos apoios sociais do Estado. “A pobreza exige que se ponha em cima da mesa todos os olhares”, defende Rita Valadas, presidente da Caritas Portuguesa. Coordenado por Nuno Alves, do Observatório Caritas, o estudo Pobreza e exclusão social em Portugal: uma visão da Caritas 2024, é apresentado esta terça-feira, na semana em que se celebra o trabalho do organismo da Igreja Católica destinado a apoiar os mais desfavorecidos.

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