A segurança da Europa joga-se na Ucrânia

O Governo português é inequívoco na sua posição: apoiar incondicionalmente a Ucrânia na defesa de uma ordem internacional baseada em regras e ancorada na Carta das Nações Unidas.

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Visitei Kiev em fevereiro de 2023, no primeiro aniversário da invasão russa. Assisti, nessa ocasião, à cerimónia de homenagem aos mortos, em que o Presidente Zelensky condecorou militares e familiares e recordou "o mais longo dia da vida dos ucranianos". Foi impossível ficar indiferente ao sofrimento e à coragem deste povo, sitiado e bombardeado diariamente por um agressor sem escrúpulos. A bravura dos ucranianos é acompanhada pela sua inabalável determinação em resistir a uma invasão ilegal, brutal e injustificada. Esse objetivo tem sido defendido pela comunidade internacional, incluindo Portugal. Apoiado numa opinião pública intransigente perante a injustiça, o Governo português é inequívoco na sua posição: apoiar incondicionalmente a Ucrânia na defesa de uma ordem internacional baseada em regras e ancorada na Carta das Nações Unidas.

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