É uma ironia sem subtileza: anos após ter avisado que talvez só chegasse aos lucros se conseguisse ter carros que se conduzissem sozinhos (em vez de estar dependente de motoristas humanos), a Uber chega aos lucros com um negócio assente numa gigantesca rede de motoristas e estafetas, pagos à tarefa e à gorjeta. E fá-lo depois de ter desistido de desenvolver tecnologia de condução autónoma. 

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