Descida da Cruz: “Há peças-chave que não se pode deixar sair”

O historiador de arte António Filipe Pimentel acha que o Estado tem de comprar a Descida da Cruz, de Domingos Sequeira, e lamenta a “leviandade” com que se autorizou a sua exportação.

Foto
António Filipe Pimentel dirige actualmente o Museu Gulbenkian Rui Gaudêncio (arquivo)
Ouça este artigo
00:00
05:55

Director do Museu Calouste Gulbenkian e antigo director do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), funções que ainda desempenhava quando foi lançada a bem-sucedida campanha de angariação de fundos para a aquisição da Adoração dos Magos, António Filipe Pimentel acha que as quatro obras-primas realizadas por Domingos Sequeira no final da vida fazem parte dessas criações artísticas excepcionais que "qualquer país civilizado tenta reter".

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar