Mais utentes fizeram rastreios ao cancro, mas no do cólon e no do colo do útero objectivos europeus ainda estão longe

Portugal tem como meta conseguir, em 2025, convidar 90% da população elegível. Em 2022, a taxa de cobertura populacional no rastreio do cancro do colo do útero foi de 64% e no do cólon e recto, 33%.

Foto
Mais de 99% da população elegível foi convidada a fazer rastreio do cancro da mama, mas pouco mais de metade aderiu Rui Gaudencio
Ouça este artigo
00:00
06:54

Os constrangimentos criados pela pandemia em três rastreios oncológicos parecem estar definitivamente ultrapassados. Segundo o relatório de 2022, que é apresentado nesta sexta-feira, a taxa de cobertura populacional aumentou e mais pessoas foram convidadas e rastreadas. Mas ainda há um longo caminho a fazer no caso dos cancros do colo do útero e do cólon e recto para se atingirem as metas europeias. Nestes dois casos, foram cobertos 64% e 33%, respectivamente, da população elegível, bem abaixo do objectivo de 90%.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar