Fotogaleria

O raro vislume das auroras boreais nas melhores imagens de 2023

Da Islândia à Nova Zelândia, as auroras boreais continuam a colorir os céus do planeta. Capture the Atlas divulgou as 25 melhores fotografias do fenómeno luminoso do ano 2023.

“Infinity”, Ilhas Lofoten, Noruega. "Nos últimos anos, em Lofoten, já fotografei vários 'duplos arcos', mas muitos factores têm de se conjugar para se poder ver este cenário. A aurora tem de ser visível no Norte, a noite não pode ter luar e o céu têm de estar limpo de nuvens. Para além disso, tem de ser possível subir ao topo de montanhas sem risco excessivo." ©Giulio Cobianchi
Fotogaleria
“Infinity”, Ilhas Lofoten, Noruega. "Nos últimos anos, em Lofoten, já fotografei vários 'duplos arcos', mas muitos factores têm de se conjugar para se poder ver este cenário. A aurora tem de ser visível no Norte, a noite não pode ter luar e o céu têm de estar limpo de nuvens. Para além disso, tem de ser possível subir ao topo de montanhas sem risco excessivo." ©Giulio Cobianchi

O ano de 2023 foi atípico no que a auroras boreais diz respeito. Elas foram avistadas a latitudes inesperadas — até mesmo sobre os céus da Figueira da Foz — e algumas das imagens premiadas pelo concurso Northern Lights Photographer of the Year só vêm comprovar isso mesmo. Em Itália, na Alemanha ou em Gales, as luzes "dançaram" sobre a Terra, formando um espectáculo inusitado que não passou despercebido aos fotógrafos de cada região, que puderam desfrutar daquilo que a organização descreve como "uma experiência de tirar o fôlego".

A sexta edição do concurso organizado pelo blogue de viagens Capture the Atlas procura, anualmente, as melhores imagens deste fenómeno. Para além da beleza de cada enquadramento, a história que está por detrás de cada imagem é também avaliada pela organização. O fotógrafo italiano Stefano Pellegrini, por exemplo, dormiu no carro durante oito dias em nome da total liberdade de movimentos na sua perseguição pela melhor imagem de uma aurora boreal, na Islândia. Já a fotógrafa MaryBeth Kiczenski optou por pernoitar numa gruta de gelo, no Alasca, de onde fotografou as luzes do céu. A gruta descongelou no Verão e deixou de existir, o que torna a sua fotografia irrepetível.

Na floresta da Lapónia, na Finlândia, ou numa praia da Tasmânia, na Austrália, o baile de luzes tirou o fôlego de cada um dos fotógrafos, que com as imagens que trouxeram tentam provocar a mesma emoção em quem as vê.

“Storm Over Sukakpak” - Alasca, EUA. "A 70 milhas do Círculo Polar Ártico, a Sukakpak Mountain é um dos picos mais bonitos da cordilheira Brooks Range. Eu já fotografei as auroras boreais nesta zona inúmeras vezes e o ângulo mais fotogénico é, geralmente, a sul, o que torna difícil alinhar as auroras com as montanhas."
“Storm Over Sukakpak” - Alasca, EUA. "A 70 milhas do Círculo Polar Ártico, a Sukakpak Mountain é um dos picos mais bonitos da cordilheira Brooks Range. Eu já fotografei as auroras boreais nesta zona inúmeras vezes e o ângulo mais fotogénico é, geralmente, a sul, o que torna difícil alinhar as auroras com as montanhas." ©Nickolas Warner
“The Arctic Dance”, Tromso, Noruega. "Como fotógrafos de auroras boreais, este é o momento pelo qual vivemos, a tempestade solar mais intensa do ano. Nesta noite em particular, as auroras boreais estavam tão fortes que era visíveis a partir de França, o país onde vivo. No norte da Noruega podia ver-se um incrível espectáculo mesmo quando me virava para Sul. Vi as auroras boreais mais coloridas que já vi em toda a minha vida."
“The Arctic Dance”, Tromso, Noruega. "Como fotógrafos de auroras boreais, este é o momento pelo qual vivemos, a tempestade solar mais intensa do ano. Nesta noite em particular, as auroras boreais estavam tão fortes que era visíveis a partir de França, o país onde vivo. No norte da Noruega podia ver-se um incrível espectáculo mesmo quando me virava para Sul. Vi as auroras boreais mais coloridas que já vi em toda a minha vida." ©Vincent Beudez
”Lost Who I Want To Be”, Moke Lake, Nova Zelândia. "Tive muita sorte quando recebi uma mensagem dos meus amigos a avisar-me de que um grande aurora polar estava prevista. Só tive tempo de correr até este local, no topo de uma montanha, e assistir às luzes que começavam a 'dançar' no horizonte, durante o pôr-do-sol. Passei cinco horas no local e tinha todo o equipamento comigo. Fiz mais de 300 disparos e o cenário estava sempre a mudar."
”Lost Who I Want To Be”, Moke Lake, Nova Zelândia. "Tive muita sorte quando recebi uma mensagem dos meus amigos a avisar-me de que um grande aurora polar estava prevista. Só tive tempo de correr até este local, no topo de uma montanha, e assistir às luzes que começavam a 'dançar' no horizonte, durante o pôr-do-sol. Passei cinco horas no local e tinha todo o equipamento comigo. Fiz mais de 300 disparos e o cenário estava sempre a mudar." ©Jordan McInally
“Red Alert”, Dolomitas, Itália. "Estava no local certo no momento certo quando viajei até às Dolomitas, em Itália. Nesse Domingo, nunca pensei vir a testemunhar um espectáculo tão raro. Houve uma grande tempestade magnética no Norte que se tornou visível até no Sul da Europa."
“Red Alert”, Dolomitas, Itália. "Estava no local certo no momento certo quando viajei até às Dolomitas, em Itália. Nesse Domingo, nunca pensei vir a testemunhar um espectáculo tão raro. Houve uma grande tempestade magnética no Norte que se tornou visível até no Sul da Europa." ©William Preite
“Bakers Oven Aurora Australis”, Bakers Oven, Austrália. "Notei, recentemente, que se aproximava uma tempestade solar e mantive-me atento aos boletins meteorológicos, na antecipação de poder captar as auroras boreais. As condições ideais reuniram-se e que poderia captar aquele espectáculo."
“Bakers Oven Aurora Australis”, Bakers Oven, Austrália. "Notei, recentemente, que se aproximava uma tempestade solar e mantive-me atento aos boletins meteorológicos, na antecipação de poder captar as auroras boreais. As condições ideais reuniram-se e que poderia captar aquele espectáculo." ©Josh Beames
“Goleuadau’r Gogledd”, Gales, Reino Unido. "O título desta imagem significa 'luzes do norte' em galês. Encontrar a tradução certa foi difícil, uma vez que não é uma expressão usada em conversas quotidianas no Sul de Gales. Testemunhar as auroras numa zona tão a Sul é raro e captá-la num local tão icónico como a Torre de Paxton torna a imagem ainda mais especial."
“Goleuadau’r Gogledd”, Gales, Reino Unido. "O título desta imagem significa 'luzes do norte' em galês. Encontrar a tradução certa foi difícil, uma vez que não é uma expressão usada em conversas quotidianas no Sul de Gales. Testemunhar as auroras numa zona tão a Sul é raro e captá-la num local tão icónico como a Torre de Paxton torna a imagem ainda mais especial." ©Mathew Browne
“The Platform”, Otertinden, Noruega. "Naquele dia, 23 de Março de 2023, a Terra assistiu à tempestade geomagnética mais forte dos últimos seis anos e eu saí com o objectivo de captar as auroras boreais do ano."
“The Platform”, Otertinden, Noruega. "Naquele dia, 23 de Março de 2023, a Terra assistiu à tempestade geomagnética mais forte dos últimos seis anos e eu saí com o objectivo de captar as auroras boreais do ano." ©Virgil Reglioni
“The Red Flame”, Parque Nacional Wadden Sea, Alemanha. "Foi uma noite louca no Norte da Alemanha a de 25 de Setembro. Ainda me custava crer que tinha visto uma aurora boreal num local tão distante, a Sul, do Círculo Polar."
“The Red Flame”, Parque Nacional Wadden Sea, Alemanha. "Foi uma noite louca no Norte da Alemanha a de 25 de Setembro. Ainda me custava crer que tinha visto uma aurora boreal num local tão distante, a Sul, do Círculo Polar." ©Laura Oppelt
“Waning Sun”, Ilha Senja, Noruega. "Fotografia de 300 graus captada na Ilha Senja, na Noreurga. Ao embarcar numa viagem de três meses, desde Itália até ao Grande Norte, esperava ver paisagens incríveis, mas isto ultrapassou todas as minhas expectativas. Neste local encontrei as auroras boreais mais intensas do ano."
“Waning Sun”, Ilha Senja, Noruega. "Fotografia de 300 graus captada na Ilha Senja, na Noreurga. Ao embarcar numa viagem de três meses, desde Itália até ao Grande Norte, esperava ver paisagens incríveis, mas isto ultrapassou todas as minhas expectativas. Neste local encontrei as auroras boreais mais intensas do ano." ©Alex Wides
“Lady in Pink” – Vale da Morte, EUA. "Não acreditava que veria uma aurora numa latitude tão baixa, nos EUA. Quando vi a previsão para a ocorrência de auroras boreais, estava em Las Vegas. A decisão de conduzir até Badwater Basin foi de último minuto. Quando cheguei, comecei a questionar se as conseguiria ver naquele local e pensei em mudar de local porque não me parecia que fosse acontecer."
“Lady in Pink” – Vale da Morte, EUA. "Não acreditava que veria uma aurora numa latitude tão baixa, nos EUA. Quando vi a previsão para a ocorrência de auroras boreais, estava em Las Vegas. A decisão de conduzir até Badwater Basin foi de último minuto. Quando cheguei, comecei a questionar se as conseguiria ver naquele local e pensei em mudar de local porque não me parecia que fosse acontecer." ©Kenneth LeRose
“Beauty of the North”, Península Kola, Rússia. "Naquela noite, o céu estava pintado de verde e as luzes 'dançavam' uma dança etérea. A luz que incidia sobre a paisagem era incrível. Neste momento, eu consegui captar um espectáculo celestial. A fotografia revelou ainda mais cores do que aquelas que se viam a olho nu."
“Beauty of the North”, Península Kola, Rússia. "Naquela noite, o céu estava pintado de verde e as luzes 'dançavam' uma dança etérea. A luz que incidia sobre a paisagem era incrível. Neste momento, eu consegui captar um espectáculo celestial. A fotografia revelou ainda mais cores do que aquelas que se viam a olho nu." ©Elena Ermolina
“Green Snakes”, Vikten, Noruega. "Esta fotografia foi tirada numa praia pouco conhecida, em Lofoten, Noruega, chamada Vikten. Procurei fotografar algo novo e diferente. Durante a maré vaza em Vikten, formaram-me poças de água por entre as rochas. O primeiro passo foi esperar pela maré vaza."
“Green Snakes”, Vikten, Noruega. "Esta fotografia foi tirada numa praia pouco conhecida, em Lofoten, Noruega, chamada Vikten. Procurei fotografar algo novo e diferente. Durante a maré vaza em Vikten, formaram-me poças de água por entre as rochas. O primeiro passo foi esperar pela maré vaza." ©Filip Hrebenda
“Circle of Life”, Lapónia, Finlândia. "Este é um local mágico na floresta da Lapónia e eu tive a sorte de poder fotografá-lo nessa noite de Março. Um par de gansos estavam no rio e, ocasionalmente, podia ouvi-los cantar. Embora estivesse muito frio, cerca de 30 graus negativos, adorei ser abraçado pela paz e a harmonia desta bela noite."
“Circle of Life”, Lapónia, Finlândia. "Este é um local mágico na floresta da Lapónia e eu tive a sorte de poder fotografá-lo nessa noite de Março. Um par de gansos estavam no rio e, ocasionalmente, podia ouvi-los cantar. Embora estivesse muito frio, cerca de 30 graus negativos, adorei ser abraçado pela paz e a harmonia desta bela noite." ©Frøydis Dalheim
“Aurora Explosion”, Tasmânia, Austrália. "Em Abril de 2023, as luzes eram as mais fortes que se viam desde há muito tempo. O espectáculo celestial começou logo após anoitecer."
“Aurora Explosion”, Tasmânia, Austrália. "Em Abril de 2023, as luzes eram as mais fortes que se viam desde há muito tempo. O espectáculo celestial começou logo após anoitecer." ©Jason Perry
“March Michigan Nights”, Glen Arbor, Michigan, EUA. "Ao dirigir-me para este local, no estado do Michigan, onde vivo, noteu que havia uma aurora G1 no céu. Para garantir o melhor ângulo, escolhi posicionar-me numa colina, numa rua onde se via um celeiro. A aurora emitia uma luz bonita, logo ao anoitecer, mas era estática. Só após algum tempo as luzes começaram a mover-se, lentamente."
“March Michigan Nights”, Glen Arbor, Michigan, EUA. "Ao dirigir-me para este local, no estado do Michigan, onde vivo, noteu que havia uma aurora G1 no céu. Para garantir o melhor ângulo, escolhi posicionar-me numa colina, numa rua onde se via um celeiro. A aurora emitia uma luz bonita, logo ao anoitecer, mas era estática. Só após algum tempo as luzes começaram a mover-se, lentamente." ©Justin Miller
“Island of Aurora”, Gales, Reino Unido.  "Tive o privilégio de captar as auroras boreais na Suécia, em Março, mas nunca esperei ver uma a 15 minutos da minha casa. Quando cheguei ao local, a aurora boreal estava excepcionalmente poderosa. Fiquei preocupada, pensei que o tempo que ia perder a montar o equipamento e a escolher o enquadramento me ia fazer perder o espectáculo."
“Island of Aurora”, Gales, Reino Unido. "Tive o privilégio de captar as auroras boreais na Suécia, em Março, mas nunca esperei ver uma a 15 minutos da minha casa. Quando cheguei ao local, a aurora boreal estava excepcionalmente poderosa. Fiquei preocupada, pensei que o tempo que ia perder a montar o equipamento e a escolher o enquadramento me ia fazer perder o espectáculo." ©Kat Lawman
“Northern Lights in Nova Scotia”, Nova Scotia, Canadá. "Não tencionava sair para fotografar nessa noite. Tinha chegado de viagem no dia anterior onde tinha estado a fazer fotografia nocturna e sentia os efeitos do jet lag. Mas olhei para o exterior e vi uma brecha nas nuvens e as luzem a partir da entrada de minha casa. Sabia que tinha de ir."
“Northern Lights in Nova Scotia”, Nova Scotia, Canadá. "Não tencionava sair para fotografar nessa noite. Tinha chegado de viagem no dia anterior onde tinha estado a fazer fotografia nocturna e sentia os efeitos do jet lag. Mas olhei para o exterior e vi uma brecha nas nuvens e as luzem a partir da entrada de minha casa. Sabia que tinha de ir." ©Kristine Rose
“The dance of the green lady”, Haifoss, Islândia. "Assistir a uma aurora boreal é uma experiência extraordinária. Tirei esta fotografia junto a uma cascata, na Islândia, chamada Haifoss. O vento intenso dificultou o acto de fotografar."
“The dance of the green lady”, Haifoss, Islândia. "Assistir a uma aurora boreal é uma experiência extraordinária. Tirei esta fotografia junto a uma cascata, na Islândia, chamada Haifoss. O vento intenso dificultou o acto de fotografar." ©Luis Cajete
“Blåvatnet”, Tromso, Noruega. "A caminho do local onde tirei esta fotografia, tive um encontro raro e mágico com uma rena - o que se traduz num sinal de boa sorte. Apesar do bom prenúncio, não estava seguro de que iria conseguir fotografar as auroras boreais nessa noite. Passadas muitas horas, o céu começou a ficar verde, lilás e vermelho. Foi incrível!"
“Blåvatnet”, Tromso, Noruega. "A caminho do local onde tirei esta fotografia, tive um encontro raro e mágico com uma rena - o que se traduz num sinal de boa sorte. Apesar do bom prenúncio, não estava seguro de que iria conseguir fotografar as auroras boreais nessa noite. Passadas muitas horas, o céu começou a ficar verde, lilás e vermelho. Foi incrível!" ©Lukas Moesch
“Kirkjufell Explosion” – Kirkjufell, Islândia. "Durante a segunda noite, na Islândia, a famosa montanha de Kirkufell estava pintada de verde. Começámos a preparar-nos para fotografar quando vimos a previsão meteorológica. Quando o céu escureceu, o céu explodiu sobre as nossas cabeças."
“Kirkjufell Explosion” – Kirkjufell, Islândia. "Durante a segunda noite, na Islândia, a famosa montanha de Kirkufell estava pintada de verde. Começámos a preparar-nos para fotografar quando vimos a previsão meteorológica. Quando o céu escureceu, o céu explodiu sobre as nossas cabeças." ©Marc Marco Ripoll
“Fleeting Moments on Ice”, Alasca, EUA. "Acampar debaixo das auroras boreais é uma experiência que nunca esquecerei. Formaram-se quando estava dentro de uma gruta de gelo e isso foi ainda mais inesquecível. Esta gruta desapareceu quando chegou o verão."
“Fleeting Moments on Ice”, Alasca, EUA. "Acampar debaixo das auroras boreais é uma experiência que nunca esquecerei. Formaram-se quando estava dentro de uma gruta de gelo e isso foi ainda mais inesquecível. Esta gruta desapareceu quando chegou o verão." ©MaryBeth Kiczenski
“Echant”, Canterbury, Nova Zelândia. "A Aurora Australis vista de Camp Saddle, em Cantebury. Após uma subida desafiante com 30 quilos de material às costas, foi com deleite que vi a aurora aparecer."
“Echant”, Canterbury, Nova Zelândia. "A Aurora Australis vista de Camp Saddle, em Cantebury. Após uma subida desafiante com 30 quilos de material às costas, foi com deleite que vi a aurora aparecer." ©Paul Wilson
“Aurora Flame”, Península Dunedin, Nova Zelândia. "A península de Dunedin é um bom lugar para observar as auroras boreais. Não existe qualquer poluição luminosa, mas muitas das suas baías estão viradas a sul, o que é ideal para fotografar. Esta foi a primeira vez que fiz fotografias deste fenómeno."
“Aurora Flame”, Península Dunedin, Nova Zelândia. "A península de Dunedin é um bom lugar para observar as auroras boreais. Não existe qualquer poluição luminosa, mas muitas das suas baías estão viradas a sul, o que é ideal para fotografar. Esta foi a primeira vez que fiz fotografias deste fenómeno." ©Richard Zheng
“Gatklettur Northen Lights”, Gatklettur, Islândia. "Passei uma semana na Islândia em busca das auroras boreais. Numa opção por total liberdade de movimento para procurar os melhores locais cada noite, vivia no carro, em vez de num hotel. A estratégia deu frutos e captei fotografias das auroras boreais em quatro das sete noites que passei no país. Esta fotografia foi feita na primeira noite."
“Gatklettur Northen Lights”, Gatklettur, Islândia. "Passei uma semana na Islândia em busca das auroras boreais. Numa opção por total liberdade de movimento para procurar os melhores locais cada noite, vivia no carro, em vez de num hotel. A estratégia deu frutos e captei fotografias das auroras boreais em quatro das sete noites que passei no país. Esta fotografia foi feita na primeira noite." ©Stefano Pellegrini