Rubiales, a performance de um puro machista

Imaginem uma mulher ser nomeada conselheira do Supremo Tribunal de Justiça e, como felicitação, levar um apalpão do presidente durante a cerimónia. É igual.

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Durante o jogo, agarrou ostensivamente os genitais para comemorar um golo. Isto já seria suficiente para caraterizarmos a personagem. Diz tudo. Há muitas formas de manifestar euforia e a forma como as pessoas o fazem é uma boa amostra do que são. Há quem grite, há quem chore e há mesmo quem se passe. A Rubiales dá-lhe para ser ordinário e machista.

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