Monte da Casteleja

ficha-tecnica,terroir,critica,enoturismo,vinhos,algarve,
Fotogaleria
O Monte da Casteleja, em Lagos, Algarve Ricardo Lopes
ficha-tecnica,terroir,critica,enoturismo,vinhos,algarve,
Fotogaleria
O Monte da Casteleja, em Lagos, Algarve,O Monte da Casteleja, em Lagos, Algarve Ricardo Lopes
ficha-tecnica,terroir,critica,enoturismo,vinhos,algarve,
Fotogaleria
Guillaume Abel Luís Leroux, filho de pai francês e mãe algarvia, é o responsável pela quinta do Monte da Casteleja Ricardo Lopes
ficha-tecnica,terroir,critica,enoturismo,vinhos,algarve,
Fotogaleria
No Monte da Casteleja as primeiras vinhas foram plantadas em 2000, sete anos depois os donos decidiram fazer a conversão para biológico Ricardo Lopes
,Vinho
Fotogaleria
Os vinhos do Monte da Casteleja têm certificação de produção biológica desde 2012 Ricardo Lopes
Nome

Monte da Casteleja

Morada

Cx Postal 3002-I, Estrada do Paúl – Sargaçal (Lagos)

Região

Algarve

Telefone

965 676 144

Web

https://montecasteleja.com/

Horário

Segunda a sexta, das 9h às 13h e das 14h às 18h

Preço (euros)

A partir de 30 euros visita e prova acompanhada por sommelier (por pessoa)

Impressões da visita

Guillaume Abel Luís Leroux, filho de pai francês e mãe algarvia, herdou a quinta aos 18 anos. Com sete hectares e “o sonho de ser agricultor”, foi estudar enologia para França, esteve alguns anos a trabalhar no Douro e voltou para fazer os seus vinhos. Vinhos diferenciados, de pequena produção, explorando a localização da quinta, na “zona mais fresca e ventosa do Algarve”, no concelho de Lagos. Começou com um hectare, foi adquirindo equipamento, já vai nos quatro hectares. “Parece pouco mas é muito”, refere, aludindo ao lado quase artesanal de todo o processo. Com formação clássica, começou a plantação em 2000, de forma convencional, até que, em 2007, decidiu fazer a conversão para biológico. A certificação chegou em 2012. Quando regressou a casa, admite, queria fazer vinhos tão bons como os do Douro, agora a preocupação passa por fazer um produto de qualidade, sim, mas sobretudo com “respeito pela vinha, pela natureza, socialmente responsável, ecológico e sustentável”. Há provas, visitas guiadas com almoço e alguns quartos à disposição — a partir de Abril.

Autor

João Ferreira Oliveira