Bons ventos sopram o destino de Diogo Passarinho

A trajectória da dupla de arquitectos e cenógrafos portugueses Diogo Passarinho e Gonçalo Reynolds desenha uma linha ascendente no seio da arte contemporânea europeia. O Ípsilon conversou com eles, em Itália, durante a exibição de Kingdom of the Ill.

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À esquerda, Diogo Passarinho; à direita, Gonçalo Reynolds, arquitectos e cenógrafos do estúdio Diogo Passarinho, sediado em Berlim Ana Marques Maia

No currículo do arquitecto português Diogo Passarinho, mais propriamente do estúdio com o seu nome, sediado em Berlim, constam projectos de cenografia que desenvolveu na Bienal de Veneza (um dos quais presentemente em exibição, no Pavilhão de Portugal), na Bienal de Gwangju, na Trienal do Báltico, no Palais Tokyo, no Museu Nacional de Oslo, entre outros. A lista de venues e artistas de todo o mundo com os quais trabalhou é extensa e relevante, sobretudo tendo em conta que o estúdio deu os primeiros passos na área da cenografia de espaços expositivos em 2016. Mas o que se sabe, hoje, em Portugal, sobre o estúdio Diogo Passarinho?

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