Associação quer mudar lei das acessibilidades e pede mais fiscalização. País tem mais um milhão de pessoas com deficiência

No Dia Nacional das Acessibilidades, celebrado pela primeira vez em Portugal esta quinta-feira, Associação Salvador lança petição para mudar lei. O seu presidente, Salvador Mendes de Almeida, queixa-se da “pouca acção” do Governo: em duas décadas de lei, “sente-se alguma melhoria, mas estas mudanças são poucas para tantos anos”.

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Salvador Mendes de Almeida acredita que Portugal é "muito pouco acessível" DR

“Mudança”, “fiscalização” e “punições”: estas são algumas das palavras que Salvador Mendes de Almeida, fundador e presidente da Associação Salvador, identifica como essenciais no Dia Nacional das Acessibilidades, que se celebra, oficialmente, em Portugal pela primeira vez nesta quinta-feira — depois de aprovado pela Assembleia da República, por unanimidade, na votação na generalidade, na sequência da Petição Pública criada em Dezembro de 2020. Em entrevista ao PÚBLICO, Salvador Mendes de Almeida defende que “mais do que um marco histórico” este dia tem de significar “uma mudança de atitude dos governantes, sobretudo das autarquias”.

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