A história do novo aeroporto de Lisboa não começa agora que António Costa e Luís Montenegro chegaram a uma “convergência” sobre a metodologia a adoptar (algo que nunca deixa de me parecer “poucochinho”, para citar o primeiro-ministro). A discussão tem mais anos de vida do que eu. É uma história interminável, um novelo que é também uma novela e que não podemos dizer com garantias que está prestes a terminar. Se se tivesse construído em todas as localizações alternativas que já foram estudadas, o país tinha hoje mais cinco aeroportos (só para falar dos principais). Tempo não faltou.
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