Observar ou limpar eleições? A tríade portuguesa em Angola

Os três “observadores” portugueses são tão extraordinários que conseguem fazer sozinhos e num par de dias o que as dezenas de pessoas com formação específica da EODS não conseguem fazer em várias semanas de trabalho.

Em 2008, a União Europeia enviou uma missão de observação a Angola, que permaneceu no país de 29 de julho até à data das eleições no início de setembro. A chefe da missão era a vice-presidente do Parlamento Europeu e, com ela, trabalharam 108 observadores de 21 Estados-membros da UE, da Noruega e da Suíça, aos quais se juntou mais uma delegação de 7 deputados europeus no dia das eleições. Nesse dia, visitaram 405 secções de voto, cobrindo a totalidade das 18 províncias angolanas.

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