Branko viaja para fora cá dentro

É o músico português que mais vezes actuou no Sónar e este fim-de-semana vai voltar a fazê-lo, agora em Lisboa, no dia em que lança um álbum novo.

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Um músico-produtor que ao terceiro álbum domina ritmo, espaço e alma, capaz de configurar um som de sugestão lusa mas de dimensão internacional LISA LANKES/Intu collective

No dia em que lança novo álbum, João Barbosa, ou seja Branko, vê chegar a Lisboa a 1ª edição do Sónar, festival que desempenhou papel relevante na afirmação global dos Buraka Som Sistema e dele próprio. Foi em Barcelona que Branko, numa sessão DJ em 2005, mostrou o tema Yah!, pela primeira vez, para uma audiência internacional, percebendo que havia aptidão para aquela música. Foi aí também que, em 2009, os Buraka arrancaram uma actuação inesquecível que viria a despertar a atenção da imprensa mundial, permitindo-lhes regressar mais três vezes ao evento. “O Sónar foi uma montra importante”, reconhece, “e tem tudo para dar certo aqui, pelo que Lisboa representa hoje, tendo muita música própria a pulsar.”

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No dia em que lança novo álbum, João Barbosa, ou seja Branko, vê chegar a Lisboa a 1ª edição do Sónar, festival que desempenhou papel relevante na afirmação global dos Buraka Som Sistema e dele próprio. Foi em Barcelona que Branko, numa sessão DJ em 2005, mostrou o tema Yah!, pela primeira vez, para uma audiência internacional, percebendo que havia aptidão para aquela música. Foi aí também que, em 2009, os Buraka arrancaram uma actuação inesquecível que viria a despertar a atenção da imprensa mundial, permitindo-lhes regressar mais três vezes ao evento. “O Sónar foi uma montra importante”, reconhece, “e tem tudo para dar certo aqui, pelo que Lisboa representa hoje, tendo muita música própria a pulsar.”