Financiamento será desafio para o novo titular da ciência e ensino superior

Período de vigência da norma transitória da lei de emprego científico está a chegar ao fim e é preciso decidir como se mantêm em funções os investigadores contratados. No ensino superior, as universidades querem uma nova fórmula de distribuição das verbas do Orçamento do Estado.

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Gonçalo Dias

O novo titular do Ministério da Ciência e Ensino Superior vai encontrar desafios orçamentais quando tomar posse. A lei do emprego científico tem questões mais imediatas e outras mais estruturais a precisar de solução, incluindo definir o futuro dos cientistas contratados ao abrigo de um regime transitório que está a terminar. No ensino superior, haverá um tema orçamental no topo da agenda do novo titular da pasta: as universidades querem uma nova fórmula de financiamento, que os politécnicos temem que venha a prejudicá-los.

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O novo titular do Ministério da Ciência e Ensino Superior vai encontrar desafios orçamentais quando tomar posse. A lei do emprego científico tem questões mais imediatas e outras mais estruturais a precisar de solução, incluindo definir o futuro dos cientistas contratados ao abrigo de um regime transitório que está a terminar. No ensino superior, haverá um tema orçamental no topo da agenda do novo titular da pasta: as universidades querem uma nova fórmula de financiamento, que os politécnicos temem que venha a prejudicá-los.