O que tem a boa relação do Governo português com o Presidente guineense a ver com Khadafi?

O líder do PAIGC, apesar de surpreendido e chocado com a nova visita de António Costa à Guiné-Bissau, depois das denúncias de que se vive um clima de terror no país, lembra que Portugal deveria investigar as relações de alguns sectores políticos com o antigo ditador líbio.

Foto
Domingos Simões Pereira depois de uma reunião com Marcelo Rebelo de Sousa, na visita oficial deste à Guiné-Bissau em Maio do ano passado JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA

Domingos Simões Pereira não desiste, mesmo depois de um congresso impedido à lei do gás pimenta e lacrimogéneo, dirigentes agredidos por polícias ligados à presidência da República. Em conversa com o PÚBLICO, por telefone desde a capital guineense, diz que “fazer oposição na Guiné é muito mais necessário agora”, mesmo com o congresso do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) adiado sine die e com Portugal a apoiar de maneira clara o Presidente Umaro Sissoco Embaló.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Domingos Simões Pereira não desiste, mesmo depois de um congresso impedido à lei do gás pimenta e lacrimogéneo, dirigentes agredidos por polícias ligados à presidência da República. Em conversa com o PÚBLICO, por telefone desde a capital guineense, diz que “fazer oposição na Guiné é muito mais necessário agora”, mesmo com o congresso do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) adiado sine die e com Portugal a apoiar de maneira clara o Presidente Umaro Sissoco Embaló.