Documentário sobre Marilyn Manson: “Foi como descobrir que namorei com um assassino em série”

O primeiro episódio de Phoenix Rising, que retrata as acusações da actriz Evan Rachel Wood ao músico, estreia-se esta quarta-feira na HBO Max. Uma viagem no tempo e numa história de alegado abuso psicológico, físico e sexual, com o activismo da actriz em pano de fundo.

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Evan Rachel Wood esteve numa relação, que descreve como tendo sido abusiva, com Warner entre 2006 e 2010 HBO

Amy Berg realizou e produziu vários documentários em busca de justiça. É “a documentarista a temer”, postulava o diário britânico The Guardian há três anos, quando esta realizadora norte-americana começava, informalmente, a acompanhar a campanha da actriz Evan Rachel Wood em prol do alargamento do prazo de prescrição do crime de violência doméstica na Califórnia. Wood ainda não tinha então revelado o nome do seu alegado agressor, Brian Warner, ao qual, no novo documentário de Berg que quarta-feira chega à HBO Max, Phoenix Rising, ela só quer chamar “Manson”. Porque o nome de baptismo do "shock rocker" Marilyn Manson, diz, é o de um homem “que já está destruído”.

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Amy Berg realizou e produziu vários documentários em busca de justiça. É “a documentarista a temer”, postulava o diário britânico The Guardian há três anos, quando esta realizadora norte-americana começava, informalmente, a acompanhar a campanha da actriz Evan Rachel Wood em prol do alargamento do prazo de prescrição do crime de violência doméstica na Califórnia. Wood ainda não tinha então revelado o nome do seu alegado agressor, Brian Warner, ao qual, no novo documentário de Berg que quarta-feira chega à HBO Max, Phoenix Rising, ela só quer chamar “Manson”. Porque o nome de baptismo do "shock rocker" Marilyn Manson, diz, é o de um homem “que já está destruído”.