Portugueses abrem a casa aos ucranianos: “Uma pessoa que perdeu tudo não mete medo. Mais medo tem ela” de nós

Anna, Daryna, Iryna, Jane e a família fugiram da guerra e estão em Portugal. Numa onda de solidariedade com os ucranianos como não aconteceu com outros refugiados, os portugueses multiplicaram-se em ofertas de casas. Há quem reconheça a “hipocrisia”: “Com vergonha, digo que não me movi nada. Devíamos ter-nos movido mais” noutras guerras. SEF já concedeu 6178 pedidos de protecção.

Fotogaleria