Zé Maria, o fadista que cresceu a ouvir Amália e Elis Regina

Apresentado ao vivo no ciclo Há Fado no Cais, chega esta sexta-feira às plataformas digitais e às lojas o álbum de estreia de um fadista que é também pintor: Zé Maria.

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Zé Maria fotografado para a promoção do seu disco de estreia JENNIFER LIMA PAIS

O disco já teve apresentação ao vivo no CCB, no ciclo Há Fado no Cais, no dia 26 de Fevereiro, mas só sexta-feira chega às lojas. É a estreia discográfica de José Maria Souto Moura, que assina apenas Zé Maria neste álbum homónimo, com chancela do Museu do Fado. Produzido por Pedro de Castro, que assegura também a direcção musical e a guitarra portuguesa, tem João Filipe na viola de fado e Francisco Gaspar na viola-baixo e contrabaixo, com participações pontuais dos guitarristas Mário Pacheco (num tema que ele próprio musicou, Revelação) e Luís Guerreiro (em Túnica negra). O disco começou a ser gravado no início de 2021 e ficou pronto no início de 2022.

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O disco já teve apresentação ao vivo no CCB, no ciclo Há Fado no Cais, no dia 26 de Fevereiro, mas só sexta-feira chega às lojas. É a estreia discográfica de José Maria Souto Moura, que assina apenas Zé Maria neste álbum homónimo, com chancela do Museu do Fado. Produzido por Pedro de Castro, que assegura também a direcção musical e a guitarra portuguesa, tem João Filipe na viola de fado e Francisco Gaspar na viola-baixo e contrabaixo, com participações pontuais dos guitarristas Mário Pacheco (num tema que ele próprio musicou, Revelação) e Luís Guerreiro (em Túnica negra). O disco começou a ser gravado no início de 2021 e ficou pronto no início de 2022.