O último homem da guerra

Estupendo filme. A história, verídica, do japonês que esteve 30 anos na selva inventando, como um espectador perante um ecrã, o seu mundo: que a II Guerra continuava.

Foto

Em Diamand Noir (2016), um jovem regressava ao negócio familiar, a joalharia, com um plano de vingança. Por causa da morte do pai, por causa daquilo que os seus olhos tinham visto — ou julgavam ter visto. Por isso havia vários planos com olhos nesse thriller de recorte insano e acre, experiência desterritorializada de um género codificado, o noir, que talvez se passasse todo na cabeça de um homem que se enganara.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Em Diamand Noir (2016), um jovem regressava ao negócio familiar, a joalharia, com um plano de vingança. Por causa da morte do pai, por causa daquilo que os seus olhos tinham visto — ou julgavam ter visto. Por isso havia vários planos com olhos nesse thriller de recorte insano e acre, experiência desterritorializada de um género codificado, o noir, que talvez se passasse todo na cabeça de um homem que se enganara.