Marcolino e Paula ou a queda do último baluarte

Habituamo-nos a ver os juízes como uma espécie de último reduto de seriedade, compostura, urbanidade e lisura de comportamento, ressalvadas excepções – que só confirmam a regra – de juízes superstars, negacionistas ou que aspiravam a maior soldo.

“No local de trabalho não existem amigos, apenas colegas. Nunca confies em ninguém do trabalho: mantém-nos sempre à distância de um braço”. Estes e outros são mantras que ouvimos, repetimos, interiorizamos e que, muitas vezes, confirmamos na realidade. Quando aqui li a reportagem da Ana Henriques sobre quezílias entre certos juízes, e grupos em redes sociais onde se cusca a vida alheia e há um rating dos colegas, primeiro deu-me vontade de rir, como quem ouve um suculento chiste galego.

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“No local de trabalho não existem amigos, apenas colegas. Nunca confies em ninguém do trabalho: mantém-nos sempre à distância de um braço”. Estes e outros são mantras que ouvimos, repetimos, interiorizamos e que, muitas vezes, confirmamos na realidade. Quando aqui li a reportagem da Ana Henriques sobre quezílias entre certos juízes, e grupos em redes sociais onde se cusca a vida alheia e há um rating dos colegas, primeiro deu-me vontade de rir, como quem ouve um suculento chiste galego.