Na semana passada recebemos, com grande espalhafato (e estupefação de um país acostumado à paz e à segurança) a notícia de um atentado que foi evitado na Faculdade de Ciências em Lisboa. Na verdade, não sabemos nada sobre o dito atentado. A Polícia Judiciária fez muito bem em agir por precaução, e não embarco nas críticas de empolamento do perigo. Afinal, a conversa do potencial homicida numa rede social foi levada a sério e considerada perigosa pelo FBI, instituição habituadíssima a lidar com terrorismo interno e criminalidade variada nos Estados Unidos. Em todo o caso, também não há certezas de que o atentado seria mesmo concretizado – até para ser criminoso é necessária alguma coragem e arrojo.
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Na semana passada recebemos, com grande espalhafato (e estupefação de um país acostumado à paz e à segurança) a notícia de um atentado que foi evitado na Faculdade de Ciências em Lisboa. Na verdade, não sabemos nada sobre o dito atentado. A Polícia Judiciária fez muito bem em agir por precaução, e não embarco nas críticas de empolamento do perigo. Afinal, a conversa do potencial homicida numa rede social foi levada a sério e considerada perigosa pelo FBI, instituição habituadíssima a lidar com terrorismo interno e criminalidade variada nos Estados Unidos. Em todo o caso, também não há certezas de que o atentado seria mesmo concretizado – até para ser criminoso é necessária alguma coragem e arrojo.