No rescaldo das eleições de 2019, num editorial intitulado “Para onde vão os votos da ‘geringonça’”, argumentava-se que os resultados mostravam que a maioria do povo português continuava a avaliar positivamente as políticas da “geringonça” e que mesmo um PS reforçado não tinha razões para deixar de ouvir essa vontade. Em 2022, maioria absoluta conquistada, as mesmas vozes fizeram-se ouvir. Falta saber se serão escutadas.
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No rescaldo das eleições de 2019, num editorial intitulado “Para onde vão os votos da ‘geringonça’”, argumentava-se que os resultados mostravam que a maioria do povo português continuava a avaliar positivamente as políticas da “geringonça” e que mesmo um PS reforçado não tinha razões para deixar de ouvir essa vontade. Em 2022, maioria absoluta conquistada, as mesmas vozes fizeram-se ouvir. Falta saber se serão escutadas.