MSC Virtuosa: Nas águas do golfo Pérsico, navega-se numa bolha

Embarcar num cruzeiro é hoje entrar numa espécie de bolha, onde se tenta tudo para que a covid-19 não entre. E, no caso do MSC Virtuosa, que continua a apostar no entretenimento e nas áreas de lazer, também é entrar num mundo que desenha um futuro mais limpo e onde a sustentabilidade passou a ser um elemento fulcral.

Fotogaleria

No regresso dos cruzeiros, após os navios terem ficado confinados aos portos devido à pandemia de covid-19, tudo continua igual e, ao mesmo tempo, tudo está diferente. Continua a ser possível conhecer vários destinos numa só viagem, por exemplo. Mas, agora, já não se sai ao sabor da vontade, rumando por onde bem apetece, desde que o regresso ao navio seja à hora marcada de forma a não ficar em terra. A multiplicidade de destinos, numa espécie de toca-e-foge, continua a ser um chamariz para quem pretenda fazer um cruzeiro, mas há condicionantes: só se sai em bolha.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

No regresso dos cruzeiros, após os navios terem ficado confinados aos portos devido à pandemia de covid-19, tudo continua igual e, ao mesmo tempo, tudo está diferente. Continua a ser possível conhecer vários destinos numa só viagem, por exemplo. Mas, agora, já não se sai ao sabor da vontade, rumando por onde bem apetece, desde que o regresso ao navio seja à hora marcada de forma a não ficar em terra. A multiplicidade de destinos, numa espécie de toca-e-foge, continua a ser um chamariz para quem pretenda fazer um cruzeiro, mas há condicionantes: só se sai em bolha.