Regresso às aulas: “Espero que agora as crianças possam mesmo estar na escola”

Na escola EB 2,3 Pedro de Santarém, em Lisboa, o entusiamo entre os mais novos é grande. No Centro Escolar de Maximinos, em Braga, os mais pequenos partilham a experiência da vacinação. O segundo período começa assim, uma semana mais tarde, com mais alunos vacinados e com 118 professores em falta.

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A dez minutos do início das aulas, abre-se o portão da escola EB 2,3 Pedro de Santarém, em Lisboa: ninguém passa sem desinfectar as mãos. “Não vos quero uns em cima dos outros”, avisa a funcionária Carmén Ferreira, enquanto vai dispensando desinfectante e tentando manter alguma ordem. A mais de 350 quilómetros de distância, em Braga, a turma da educadora Isabel Pinto está “mais parada do que o normal”, depois de três semanas de férias. “Já não estão habituados a acordar cedo...”, explica a docente do Centro Escolar de Maximinos.

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A dez minutos do início das aulas, abre-se o portão da escola EB 2,3 Pedro de Santarém, em Lisboa: ninguém passa sem desinfectar as mãos. “Não vos quero uns em cima dos outros”, avisa a funcionária Carmén Ferreira, enquanto vai dispensando desinfectante e tentando manter alguma ordem. A mais de 350 quilómetros de distância, em Braga, a turma da educadora Isabel Pinto está “mais parada do que o normal”, depois de três semanas de férias. “Já não estão habituados a acordar cedo...”, explica a docente do Centro Escolar de Maximinos.