Hotéis e restaurantes vivem passagem de ano ao ritmo da incerteza

Empresários e dirigentes do sector falam em taxas de reserva na ordem dos 50%, temendo pelos imprevistos de última hora. Mais a salvo parecem estar as unidades fora dos grandes centros urbanos.

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Paulo Pimenta

No Casas da Lapa Nature & Spa Hotel, o livro de reservas tem-se mantido lotado, e sem grandes flutuações, desde meados de Novembro, mas a sua proprietária, Maria Manuel, tem noção de que, em tempos de pandemia, a interioridade acaba por ser um trunfo. Esta unidade de alojamento localizada na aldeia serrana de Lapa dos Dinheiros parece estar a viver, tal como acontece com outros hotéis afastados dos grandes centros urbanos, uma excepção à regra. Hoteleiros e associações representativas do sector apontam para taxas de reservas na ordem dos 50 por cento, sendo certo que “muitos restaurantes optaram por fechar” durante este período de restrições, alertou o presidente da PRO.VAR.

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No Casas da Lapa Nature & Spa Hotel, o livro de reservas tem-se mantido lotado, e sem grandes flutuações, desde meados de Novembro, mas a sua proprietária, Maria Manuel, tem noção de que, em tempos de pandemia, a interioridade acaba por ser um trunfo. Esta unidade de alojamento localizada na aldeia serrana de Lapa dos Dinheiros parece estar a viver, tal como acontece com outros hotéis afastados dos grandes centros urbanos, uma excepção à regra. Hoteleiros e associações representativas do sector apontam para taxas de reservas na ordem dos 50 por cento, sendo certo que “muitos restaurantes optaram por fechar” durante este período de restrições, alertou o presidente da PRO.VAR.