“Percepção de risco da TAP mudou de imediato” com aprovação do plano

Na sequência da aprovação do plano de de reestruturação pela Comissão Europeia, a presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, diz que já está a preparar o financiamento de 360 milhões junto de privados. E que vai começar a negociar os novos contratos colectivos de trabalho com os sindicatos, mas mantendo sempre pressão nos custos.

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TAP tem "de melhorar as receitas e de reduzir os custos", sintetiza Christine Ourmières-Widener Rui Gaudencio

Agora que o plano da TAP foi aprovado pela Comissão Europeia, a companhia aérea ganha um novo fôlego para o processo de reestruturação, que passou a incluir uma fatia de investimento a captar junto dos privados, e não só do Estado (que se prepara para injectar mais cerca de 560 milhões até ao final do ano). A estratégia passa por financiar-se em 360 milhões, numa operação que conta com garantias do Estado. A presidente executiva (CEO) da TAP, Christine Ourmières-Widener, diz que a operação já está a ser montada, embora sem dar detalhes. Vai também iniciar a negociação dos novos contratos colectivos de trabalho com os sindicatos, que irão substituir os acordos de emergência.

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Agora que o plano da TAP foi aprovado pela Comissão Europeia, a companhia aérea ganha um novo fôlego para o processo de reestruturação, que passou a incluir uma fatia de investimento a captar junto dos privados, e não só do Estado (que se prepara para injectar mais cerca de 560 milhões até ao final do ano). A estratégia passa por financiar-se em 360 milhões, numa operação que conta com garantias do Estado. A presidente executiva (CEO) da TAP, Christine Ourmières-Widener, diz que a operação já está a ser montada, embora sem dar detalhes. Vai também iniciar a negociação dos novos contratos colectivos de trabalho com os sindicatos, que irão substituir os acordos de emergência.