A história como nunca a (ou)vimos sobre a morte de Jamal Khashoggi

O documentário de Bryan Fogel consegue surpreender-nos com pormenores hediondos do assassínio do jornalista saudita e desarmar-nos com a nova vida que ele acreditava estar a construir.

Foto
Jamal Khashoggi e Hatice Cengiz num dos seus passeios por Istambul 2020 Orwell Productions

O riso bem-disposto, o sorriso doce apaixonado, o anel que ofereceu à noiva, a poltrona reclinável que comprou para a casa nova. “Não consigo descrever como estava feliz”, diz Hatice Cengiz. Só por estas imagens já valeria a pena ver O Dissidente, o documentário de Bryan Fogel que reconstitui o assassínio do jornalista Jamal Khashoggi, com estreia na televisão portuguesa esta sexta-feira (22h, no TVCine Edition). Cengiz é a noiva-viúva e haveremos de entrar com ela nessa “casa linda” onde deveriam ter morado depois do casamento.

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O riso bem-disposto, o sorriso doce apaixonado, o anel que ofereceu à noiva, a poltrona reclinável que comprou para a casa nova. “Não consigo descrever como estava feliz”, diz Hatice Cengiz. Só por estas imagens já valeria a pena ver O Dissidente, o documentário de Bryan Fogel que reconstitui o assassínio do jornalista Jamal Khashoggi, com estreia na televisão portuguesa esta sexta-feira (22h, no TVCine Edition). Cengiz é a noiva-viúva e haveremos de entrar com ela nessa “casa linda” onde deveriam ter morado depois do casamento.