Sem contacto

Ponha-se no meu lugar. De momento, sentado. Há instantes, contudo, em movimento, as pernas — as minhas — calcorreavam caminhos debruados a oliveiras nuas, despidas dos frutos e limpas das madeiras alquebradas. Por fim! Por fim! E é quando confirmo nos jornais aquilo de que a experiência (limitada) apenas suspeitava. Numa frase: deitamos azeitonas pelas orelhas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Ponha-se no meu lugar. De momento, sentado. Há instantes, contudo, em movimento, as pernas — as minhas — calcorreavam caminhos debruados a oliveiras nuas, despidas dos frutos e limpas das madeiras alquebradas. Por fim! Por fim! E é quando confirmo nos jornais aquilo de que a experiência (limitada) apenas suspeitava. Numa frase: deitamos azeitonas pelas orelhas.