Morreu este sábado em Miami, onde viveu os seus últimos anos de exílio, o poeta cubano Raúl Rivero, um dos mais conhecidos dissidentes do regime cubano, do qual começou por ser um entusiástico apoiante. Autor de uma poesia coloquial e irónica, na qual as questões políticas e sociais convivem com as experiências do quotidiano e as dimensões do amor e do erotismo, Rivero, que tinha 75 anos, foi também uma referência do jornalismo independente, tendo recebido em 2004 o Prémio de Liberdade de Imprensa da UNESCO.
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Morreu este sábado em Miami, onde viveu os seus últimos anos de exílio, o poeta cubano Raúl Rivero, um dos mais conhecidos dissidentes do regime cubano, do qual começou por ser um entusiástico apoiante. Autor de uma poesia coloquial e irónica, na qual as questões políticas e sociais convivem com as experiências do quotidiano e as dimensões do amor e do erotismo, Rivero, que tinha 75 anos, foi também uma referência do jornalismo independente, tendo recebido em 2004 o Prémio de Liberdade de Imprensa da UNESCO.