Sem metro por um dia, restaram os autocarros sobrelotados

Em dia de greve do Metro de Lisboa, há passageiros resignados e outros que se irritam com as sucessivas paralisações que lhes alteram as rotinas. Sem metro durante 24 horas, o carro passou a ser uma solução a julgar pelo trânsito nas grandes avenidas da capital.

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É a segunda greve da semana, depois de na terça-feira os trabalhadores terem feito uma paralisação parcial Diego Nery

Para Lurdes, chegar ao trabalho é sempre uma jornada que demora pelo menos duas horas e que inclui uma viagem de autocarro de sua casa, em Vila Franca de Xira, até ao terminal do Campo Grande, em Lisboa. Dali, mais uma de metro até ao Cais do Sodré e depois mais uma de autocarro até à zona da Estrela. No entanto, na última semana, a rotina já de si custosa ainda mais se complicou com as sucessivas greves dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa. 

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Para Lurdes, chegar ao trabalho é sempre uma jornada que demora pelo menos duas horas e que inclui uma viagem de autocarro de sua casa, em Vila Franca de Xira, até ao terminal do Campo Grande, em Lisboa. Dali, mais uma de metro até ao Cais do Sodré e depois mais uma de autocarro até à zona da Estrela. No entanto, na última semana, a rotina já de si custosa ainda mais se complicou com as sucessivas greves dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa.