Glória, o primeiro original português Netflix, é uma série nos anos 1960 e uma série do século do streaming

O orçamento invulgarmente alto de Glória, que se estreia esta sexta-feira, permitiu uma escala de valores de produção até aqui “impensável numa série portuguesa”. Mas a produção mais cara de sempre do audiovisual nacional é também uma oportunidade para várias mulheres rasgarem um universo ficcional tendencialmente masculino.

Foto
A personagem de Carolina Amaral e o namorado de partida para a Guerra Colonial Netflix

Glória, a primeira série original portuguesa para a Netflix, é uma história do seu tempo, o final dos anos 1960 portugueses, mas também é uma série destes tempos: o século do streaming. Um marco para a ficção audiovisual nacional, a série que se estreia esta sexta-feira na plataforma líder no mercado é uma cápsula do tempo e do espaço — as paredes da espionagem à volta do retransmissor americano no Ribatejo que está no centro da intriga estão caiadas de fresco graças à escala de produção que a Netflix permitiu.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Glória, a primeira série original portuguesa para a Netflix, é uma história do seu tempo, o final dos anos 1960 portugueses, mas também é uma série destes tempos: o século do streaming. Um marco para a ficção audiovisual nacional, a série que se estreia esta sexta-feira na plataforma líder no mercado é uma cápsula do tempo e do espaço — as paredes da espionagem à volta do retransmissor americano no Ribatejo que está no centro da intriga estão caiadas de fresco graças à escala de produção que a Netflix permitiu.