Pablo Larraín, coleccionador de borboletas

Depois de Jackie, o chileno Pablo Larraín junta Diana Spencer, Lady Di, à sua colecção. Não de personagens, mas de borboletas aprisionadas.

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Depois de ter aprisionado Jacqueline Kennedy em Jackie (2016), o chileno Pablo Larraín, em tempos realizador de objectos (no mínimo) intrigantes, opacos, até mesmo assustadores se pensarmos num filme como Tony Manero (2008), prossegue a sua via de cineasta internacional, uma categoria que obriga a prescindir de quaisquer obstáculos, de quaisquer medos, com uma “fábula a partir de uma tragédia real”. É assim que Spencer, de forma astuta, se anuncia no genérico inicial.

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Depois de ter aprisionado Jacqueline Kennedy em Jackie (2016), o chileno Pablo Larraín, em tempos realizador de objectos (no mínimo) intrigantes, opacos, até mesmo assustadores se pensarmos num filme como Tony Manero (2008), prossegue a sua via de cineasta internacional, uma categoria que obriga a prescindir de quaisquer obstáculos, de quaisquer medos, com uma “fábula a partir de uma tragédia real”. É assim que Spencer, de forma astuta, se anuncia no genérico inicial.