Johann Le Guillerm e a política da “coisa pouca”

Francês é o responsável pela conferência-performance Le Pas Grand Chose, espectáculo de abertura da 32.ª edição do Festival Internacional de Marionetas do Porto.

Foto
Philippe Cibille

“Procuro o caminho que não vai dar a Roma”, diz um engravatado Johann Le Guillerm no início da conferência-performance Le Pas Grand Chose. Parece frase de quem está perdido, mas o francês, filho do novo circo que vem desenvolvendo um trabalho pluridisciplinar desde o início do século XXI, sabe muito bem onde está e o que deseja fazer. Quer, resumidamente, dedicar-se à “observação da coisa pouca”. A relação que umas formas geométricas têm com outras, as diferenças (e, sobretudo, as semelhanças) que existem entre um tubinho recto e um ondulado, aquilo que une algarismos supostamente distintos: são estas algumas das questões que pretende estudar.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar