PCP exige que novos escalões de IRS tragam aumento do mínimo de existência

Comunistas vão insistir no aumento do limite do mínimo de existência em pelo menos 500 euros e na subida de 200 euros do valor da dedução específica para aliviar os escalões mais baixos - ou estes arriscam-se a ficar prejudicados no próximo ano.

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O deputado comunista Duarte Alves quer "alívio fiscal dos rendimentos mais baixos e intermédios" MANUEL DE ALMEIDA

O desdobramento do 3.º e do 6.º escalões do IRS tem que ser acompanhado por outras medidas para que os contribuintes e também os pensionistas não acabem prejudicados pelos novos patamares e taxas, avisa o PCP. É imprescindível que seja também aumentado o mínimo de existência – o valor até ao qual os contribuintes não têm que pagar IRS -, assim como a dedução específica, defende o deputado Duarte Alves ao PÚBLICO.

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O desdobramento do 3.º e do 6.º escalões do IRS tem que ser acompanhado por outras medidas para que os contribuintes e também os pensionistas não acabem prejudicados pelos novos patamares e taxas, avisa o PCP. É imprescindível que seja também aumentado o mínimo de existência – o valor até ao qual os contribuintes não têm que pagar IRS -, assim como a dedução específica, defende o deputado Duarte Alves ao PÚBLICO.